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Implante Friccional Arcsys

Os Implantes Friccionais Arcsys possuem um sistema de conexão do tipo Cone Morse puro. Com design híbrido, dispõem de roscas trapezoidais, ápice cônico e câmaras de cicatrização, favorecendo as estabilidades primária e secundária.

O implante é fabricado em liga de titânio de elevada resistência (Ti6Al4V) e possui tratamento de superfície de duplo ataque ácido (Arcsys Duoattack).

Resumo

Benefícios

Cone Morse verdadeiro - dispensa parafuso:
Sem afrouxamento ou fratura do componente protético.

Conexão hermética:
Proteção contra a proliferação bacteriana e saucerização.

Versatilidade:
Indicado para todas as densidades ósseas: tipo I, II, III e IV, favorecendo o travamento primário.

Rápida instalação:
O implante desce 2mm a cada volta completa.

Tratamento Arcsys DuoAttack:
Tratamento de duplo ataque ácido em toda a sua superfície, resultando em uma fina camada de TiO2 (dióxido de titânio), o que é um fator que evidencia a biocompatibilidade do implante dentário.

Indicações

Os Implantes Friccionais Arcsys são dispositivos de uso médico a serem fixados exclusivamente no tecido ósseo odontológico (mandíbula ou maxila), cuja finalidade é servir de suporte e estabilidade para restaurações protéticas fixas (unitária, múltipla ou híbrida) e/ou removíveis (overdenture).

FAQ

Sua remoção é possível e segura, desde que o profissional apreenda o componente com sua respectiva chave extratora. Basta realizar os movimentos de torção e tração simultaneamente (cerca de 30N são suficientes para “anular” o efeito Morse). Importante avaliar a presença de parafunções (como o bruxismo). Nesses casos, a oclusão precisa estar ajustada de acordo com as premissas básicas que a regem (liberdade dos movimentos excursivos e toque seletivo durante as guias de desoclusão). Não há possibilidade de soltura do componente protético durante função mastigatória, uma vez que o sentido compressivo favorece ainda mais o embricamento dos componentes.

O Implante Friccional Arcsys possui um tratamento de duplo ataque ácido (DuoAttack), desenvolvido na Universidade de Nova Iorque, pelo Professor Paulo Guilherme Coelho. Esse tratamento proporciona acelerada integração dos tecidos ósseos com a superfície do implante quando comparado a outros tratamentos (jateamento com ataque ácido e sem tratamento). É importante salientar que não há uma metodologia padronizada que define o tempo de osseointegração de um implante dentário, uma vez que existem outros fatores envolvidos nesse processo, relacionados à técnica e sobretudo à fisiologia do próprio paciente.

O Tapa de cobertura da FGM (cover) é fabricado em silicone grau médico, de uso irrestrito. O material, por apresentar elasticidade e baixa dureza, se adapta adequadamente sobre o implante, não agredindo os tecidos adjacentes. O tapa siliconado possui vantagens em relação aos tradicionais, sobretudo por tornar o processo de instalação e remoção muito mais simples e rápido. Ele dificulta o crescimento ósseo em sua porção superior, de forma a facilitar a etapa de reabertura e adaptação/ativação do componente protético. Contudo, um de seus maiores benefícios se refere a permanecer firmemente aderido ao seu dispositivo insersor ou extrator, proporcionando muita segurança e agilidade no processo de tamponamento dos implantes.

A norma ABNT NBR 16044 define os requisitos gerais para implantes dentários. Nela são especificadas diversas questões, dentre elas o contato com materiais de diferentes composições químicas. Essa norma faz citação a outra (ABNT ISO 21534), que define que a combinação do aço inoxidável ASTM F138, a ser utilizado como material de fabricação do pilar, e do Ti6Al4V, que é utilizado na fabricação do implante, é considerada adequada para aplicação, podendo ser utilizada sem quaisquer problemas. O engaste promovido pelos diferentes materiais promove uma área de contato ainda mais eficiente em relação à hermeticidade e estabilidade da conexão.

O acionamento deve ser realizado por impacto mecânico, por meio de dispositivo próprio. O Martelete foi projetado para proporcionar esse acionamento de maneira adequada, conferindo segurança para o usuário e seu paciente. O travamento ideal é realizado pela quantidade de acionamentos que o profissional submete ao componente protético. Recomendamos ao menos 3 (três) impactos, para proporcionar um travamento confiável. É de bom tom avisar o paciente sempre que for utilizá-lo, para evitar sustos ou comportamentos inesperados.

A similaridade se restringe apenas à questão da conexão entre implante e componente protético, que se dá por meio de um Cone Morse Friccional para ambos os sistemas. O implante Arcsys não é instalado “batido”; logo, permite carga imediata, tão requerida pelos dentistas latino-americanos. Outra diferença é que no sistema Arcsys o componente é ativado em boca e depois transferido, ao contrário do sistema Bicon, onde se preconiza transferir o implante.

O Sistema Arcsys foi idealizado para ser um encaixe friccional puro, maciço e sem a presença do parafuso, o qual é muitas vezes o responsável pelo afrouxamento ou fratura de componentes protéticos, em função do processo de fadiga ocasionada pelas cargas mastigatórias. Esse conceito friccional traz mais segurança para o paciente, pois a retenção do componente protético no implante é assegurada pela contínua ação das forças mastigatórias, o que mantém a conexão implante/pilar segura. Quando comparada com outras conexões, ela apresenta um resultado superior.

Nos sistemas tipo Cone Morse puro, a pressão exercida para o travamento do pilar no implante gera uma resistência friccional suficiente para uma conexão segura. Se devidamente embricado, elimina o problema da eventual soltura, além de favorecer o desempenho em longo prazo do conjunto, diferente do que ocorre com implantes que apresentam conexões hexagonais. Outra questão bastante importante para a longevidade do sistema friccional é a resistência à infiltração e colonização bacteriana na interface pilar/implante. A micromovimentação e a proximidade da porção protética junto aos tecidos peri-implantares (implantes hexagonais) permitem o acúmulo microbiano, que pode levar a uma condição de peri-implantite, podendo evoluir para a perda do implante. Considerando essas informações, conforme diversos estudos publicados, o selamento promovido pelo encaixe Cone Morse demonstra ser hermético no que tange a infiltração bacteriana.

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