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Pilar não Angulável Arcsys

São componentes protéticos aparafusáveis desenvolvidos em ligas especiais de alta resistência e biocompatibilidade, indicados para reabilitações aparafusáveis unitárias ou múltiplas.

Possuem término dinâmico, proporcionando muito mais segurança aos tecidos peri-implantares.

São confeccionados em aço inoxidável em conformidade com a norma ASTM F138 e ABNT NBR ISO 5832-1. Possuem elevada resistência mecânica e versatilidade clínica.

Resumo

Benefícios

Design inteligente:
Permite a edificação de próteses rotacionais e antirrotacionais, unitárias ou múltiplas.

Aço inoxidável:
Produto biocompatível, altamente resistente e confiável.

100% inspecionados:
Produto biocompatível, altamente resistente e confiável.

100% inspecionados:
As conexões são produzidas com elevado grau de qualidade, havendo inspeção “um a um” em toda a linha de componentes protéticos.

Intercambialidade:
Os Componentes Protéticos Arcsys são intercambiáveis. Ou seja, podem ser utilizados independentemente do diâmetro do implante selecionado.

Versatilidade:
Disponíveis com diferentes alturas e diâmetros para atender as variações do espaço protético e fenótipo gengival.

Segurança:
Seu projeto maciço e robusto assegura o uso com taxa de sucesso muito superior aos concorrentes do mercado, chegando a ser 3x mais resistente.

Indicações

Intermediário entre o implante e a prótese (coroa). Esse componente protético está disponível com diferentes alturas para atender as variações de espessura de mucosa.

FAQ

A altura transmucosa compreende a distância que vai do topo do implante ao início da prótese. Por se tratar de um sistema Morse, o implante deverá ser submerso em relação ao nível ósseo (2-3mm). A essa distância, soma-se a espessura da gengiva. O valor total obtido deverá permitir a formação de um novo espaço biológico, devendo o reabilitador estar atento à necessidade de esconder o término gengival em aproximadamente 1mm. Esses valores deverão ser mensurados com o medidor transmucoso. A decisão sobre a altura também pode ser postergada para depois do condicionamento feito pelo cicatrizador, e só então fazer a escolha do componente. Importante: É fundamental ativar o componente selecionado somente após a certificação da escolha da altura correta. Do contrário, poderá haver soltura, subembricamento, exposição do término protético, etc. Além disso, caso haja dano durante a substituição do componente, poderá haver o comprometimento da qualidade da conexão.

Sim. Isso poderá ocorrer em duas situações específicas: 1) Se a força aplicada para o torque do parafuso protético ultrapassar 30N (recomenda-se 10N para a sua estabilização). 2) Se o componente protético estiver subembricado. Nesse caso, ele não estará ativado por completo, e seu embricamento poderá ser revertido com força inferior a 30N.

O acionamento deve ser realizado por impacto mecânico, por meio de dispositivo próprio. O Martelete foi projetado para proporcionar esse acionamento de maneira adequada, conferindo segurança para o usuário. O travamento ideal é realizado pela quantidade de batidas que o profissional submete ao componente protético. Recomendamos ao menos 3 (três) impactos, para proporcionar um travamento confiável. O profissional pode “complementar” a ativação com mais impactos; isso não traz qualquer malefício ao conjunto.

Os fatores físicos. Por isso, é muito importante observá-los para garantir a passividade da penetração do componente na câmara do implante: 1) Fragmentos dentro do implante impedindo a descida do componente. Solução: Irrigar o interior do implante sob pressão e aspirar com cânula endodôntica (atenção redobrada quando ele foi instalado associado a preenchimento de gaps). 2) Excesso de líquido (sangue/soro) dentro do implante. Solução: Irrigar o interior do implante sob pressão e aspirar com cânula endodôntica. 3) Seleção correta da altura do transmucoso, de forma que ela permita que o componente desça até seu curso final no implante sem interferir nas cristas ósseas ou tecidos moles. Solução: Adeque a altura transmucosa de modo a evitar a pressão do tecido mole sobre o componente e verifique se há passividade na sua descida. Em caso de contato com a crista óssea, é necessário escariar a região para garantir a passividade do assentamento. 4) Acionamento do Martelete conforme preconizado. Solução: Alinhar o Martelete ao longo eixo do implante, conforme instruções de uso, acionar corretamente o gatilho (segurando na área especificada) e aplicar no mínimo 3 impactos completos. 5) Pontos de contato na porção protética impedindo a descida do conjunto prótese/componente quando estes estiverem unidos. Solução: Checar os pontos de contato da prótese e aliviar, se necessário. Checar com fio dental. 6) Ajuste oclusal (ausência de guias de desoclusão). Solução: Ajustar guias anterior e lateral. Em oclusão (MIH) suave, a prótese não deve ser marcada pelo AccuFilm. Em oclusão forçada, a prótese deve apresentar leve marcação. Isso se deve pela ausência de ligamento periodontal.

Sua reversibilidade é possível e segura, desde que o profissional apreenda o componente com sua respectiva chave extratora. Basta realizar os movimentos de torção e tração simultaneamente (cerca de 30N são suficientes para “anular” o efeito Morse). Importante avaliar a presença de parafunções (como o bruxismo). Nesses casos, a oclusão precisa estar ajustada de acordo com as premissas básicas que a regem (liberdade dos movimentos excursivos e toque seletivo durante as guias de desoclusão). Não há possibilidade de soltura do componente protético durante função mastigatória, uma vez que o sentido compressivo favorece ainda mais o embricamento dos componentes.

A remoção de coroas provisórias ou transferentes multifuncionais utilizados como coifas deverá ser feita somente por meio do movimento de tração (sem rotação). Nessas situações, ele se desprenderá com força inferior a 212N, força necessária para a liberação do conjunto (implante/componente) após 3 impactos pelo martelete.

Os componentes protéticos são fabricados em aço inoxidável, indicado para uso em produtos implantáveis, em conformidade com a conforme norma americana ASTM F138-13a.

Realizamos ensaios de fadiga estática no componente montado sobre o implante, onde selecionamos a condição mais crítica, definida pelo componente de maior altura de transmucoso e menor robustez (Munhão Angulável Arcsys 3x6x5,5mm já angulado a 20°). Esse ensaio foi conduzido conforme norma ABNT NBR ISO 14801, que define um método padronizado para verificação da resistência mecânica dos componentes sobre fadiga estática (ensaio de compressão) e fadiga dinâmica. Para esse teste, o componente resistiu a um valor médio de 1725N. Ou seja, um valor muito superior ao do estudo realizado por Ferrario et al (2004), onde a média da força máxima aplicada sobre um dente unitário (primeiro molar) de um indivíduo adulto, saudável e do sexo masculino é de aproximadamente 306N.

A norma ABNT NBR 16044 define os requisitos gerais para implantes dentários. Nela são especificadas diversas questões, como o contato com materiais de diferentes composições químicas. Essa norma faz citação a outra (ABNT ISO 21534), que define a combinação do aço inoxidável ASTM F138 (a ser utilizado como material de fabricação do pilar) e do Ti6Al4V (que é utilizado na fabricação do implante) como adequada para a aplicação biomédica, podendo ser utilizada sem maiores problemas. Vale lembrar que a maioria dos sistemas concorrentes já trabalham com divergência químico-mecânica entre as ligas utilizadas nos implantes (G4) e componentes (G5) . O desgaste entre as faces existirá quando ambas estiverem em movimentos divergentes, o que não ocorre em razão da indexação rígida promovida pela confiabilidade da usinagem. Você poderá acompanhar o artigo que valida a segurança e resistência da conexão no link a seguir: http://goo.gl/gGMwBb.

Embora seja inédita na implantodontia, a liga utilizada é implantável e já utilizada há muito tempo na área médica em dispositivos implantares, justamente por sua adequada resposta biológica aos tecidos, conforme evidenciada pela norma americana ASTM F138-13a.

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